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A felicidade

Vivemos num mundo de milhares de caminhos e muitos destes prometem levar as pessoas à felicidade.

Não se iludam são caminhos falsos e mentirosos.

Podem até levar ao encontro dos prazeres, das vaidades, das paixões, das riquezas, da fama, do poder, entre outros.

Mas tudo isso nunca foi e nunca será necessariamente felicidade, uma vez que a totalidade destas coisas foge aos valores reais.

Felicidade x desesperança

As implicações dos prazeres temporários logo se extinguem e o que restará é: desanimo, enfado e quem sabe a desesperança.

Quando se quer conseguir algo e não sabe como, é necessário:

Pesquisar, aprender para poder agir, ou seja, exige empenho.

Mas se a preguiça e o desinteresse pela leitura impedem, o indivíduo tem duplo prejuízo:

Primeiro     – Não adquire o conhecimento;

Segundo    – Não consegue o que quer.

Falar que sabe, sem praticar, seria melhor não saber; pois a ignorância é perdoada, porém do conhecimento é cobrado alto preço.

A felicidade é proporcional ao aprendizado e consequência das decisões e ações.

Também depende do que você sabe e como reage no meio em que vive.

A falta de conhecimento afasta a felicidade

Se não tem conhecimento, precisa aprender, para então ser feliz!

Toda boa leitura sempre traz crescimento pessoal.

Em todo o trajeto da vida sempre confiamos em alguém.

Exercitamos mais a confiança que a desconfiança.

Todos os dias, em todos os lugares, a todo o momento, por todos os motivos confiamos em alguém.

Desde que acordamos até a hora que vamos dormir, o exercício da confiança é quase ininterrupto.

• Abrimos à torneira confiando que haverá água;
• Vamos comprar o pão confiando que o padeiro trabalhou a noite toda por meu pão;
• Pegamos o ônibus confiando que o motorista nos levará de forma segura ao lugar certo, onde desejamos chegar;
• Paramos no posto de gasolina na certeza de encontrar combustível para o carro;
• Tomamos o telefone confiando que haverá linha;
• Ligamos o interruptor confiando na companhia que fornece energia;
• Assim passamos o nosso dia todo praticando uma série de outras condições de exercício da confiança.

Felicidade e ao fatos ao nosso redor

Às vezes as coisas não funcionam.

Pessoas falham…

Até pessoas queridas e próximas podem nos desapontar…

Às vezes sem querer… Outras vezes, sem querer querendo!

Neste momento então chega à decepção por confiança depositada.

Observando a atitude e o bom senso humano, pergunto:

Em que o ser humano exercita mais a sua confiança?

Na tecnologia?

Na ciência?

Na cultura?

Nas tradições?

Na razão?

Em pessoas?

No dinheiro?

Nos deuses deste mundo?

No Deus o Criador dos céus e da terra?

Quando vejo a criatura brincando de ser Deus, querendo definir o que é certo ou errado, baseando-se em suas próprias vontades.

Quando ouço histórias de vidas destruídas como resultado da teimosia e nessa atitude de independência humana…

Vejo que enumeras pessoas precisão aprender viver, como também saber em quem confiar. Assim a mensagem deste artigo é:

Ser feliz é saber viver e
saber em quem confiar.

Como ser feliz plenamente?…

Sim, como a felicidade pode ser plena?

Esta foi à pergunta que por mais vezes ouvi nestes últimos anos.

Todas as orientações sobre qualquer assunto sejam eles quais forem, funcionam como placas de trânsito em uma estrada.

As mesmas, porém, não levam ninguém a lugar algum.

Elas simplesmente indicam onde você está, as direções e distâncias dos destinos a serem tomados.

Cabe a cada viajante decidir, seguir ou não as indicações destas placas.

Este nosso artigo, tem o mesmo objetivo.

Quem o ler não se comporte como aqueles que ao estarem na estrada gostam de pegar atalhos e muitas vezes se atrapalham.

No caminho para a felicidade não são permitidos atalhos, todos que os buscam, geralmente encontram sofrimento.

Também não se comporte como crianças mal-educadas, pois todo o indivíduo que não procura se educar, estará se distanciando do seu alvo.

A Felicidade tem que ser autentica

Um colecionador tem um cuidado todo especial em constatar que os objetos que coleciona são autênticos.

Uma joia pode ser falsificada;

Um quadro pode não ser verdadeiro;

Um selo pode não ser legitimo…

A felicidade pode também ser confundida.

Falando em autenticidade, é bom lembrar que:

Estar vivo não é um sinônimo real de viver.

Do começo ao fim da vida, estar vivo é um conjunto de fatos e implicações que impelem o indivíduo ir à frente.

Mesmo que este dito cujo, não esteja preparado para esta viagem!…

Sendo esta, curta ou longa, e, mesmo assim, as consequências virão:

Sejam as flores ou os espinhos;

Sejam os perfumes ou os arranhões;

Sejam belas ou murchas;

Sejam os encantos e ou os desencantos;

Sejam os amores ou desamores;

Sejam a saúde ou os machucões;

Sejam boas ou más…

No jardim da vida…

Consequências sempre serão colhidas;

Tudo é belo, em seu devido lugar…

Tudo que desagrada é horrível em qualquer lugar;

O devido aprendizado leva a felicidade

Sem o devido preparo para a viagem do viver o indivíduo sempre colherá muitos espinhos e pouquíssimas flores.

Aprender viver é requerido, isso sem buscar os arrodeios, para uma existência feliz, e, bom que se frise: de bons frutos.

Tudo aqui destacado neste artigo foi acompanhado na prática e tem os seguintes objetivos:

1- Destacar condições e princípios que podem ser usadas para promover uma vida feliz;

2- Fazer ver a diferença entre o

Prazer X Ações Isoladas;

3- Destacar a satisfação em viver;

4- Motivá-lo a conquistar os seus sonhos.

Objetivo deste projeto: Que seja real sua felicidade.

Este foi o primeiro artigo.

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O próximo tema será:

A Motivação Deste Projeto

Vamos aprender como aplicar o que há de melhor para a vida.

Assim, porém, que seja real sua felicidade.

Ficou alguma dúvida até aqui?

Estamos a sua disposição em responder, faça sua pergunta logo abaixo, como também, pode fazer seu comentário, que será bem recebido.

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